sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Cinema: (500) Days of Summer

" Boy meets Girl. Boy falls in love. Girl doesn't. This is not a love story. This is a story about love."

Em português, 500 Dias com Ela, conta a história de Tom Hansem (de Margareth, New Jersey, assim detalha o autor), que se apaixona por Summer Finns (Shinnecock, Michigan), uma garota que não acredita no amor verdadeiro.
About the movie: Antes que você comece a acreditar que está prestes a ver uma comédia romântica clichê, atenção: não se trata de uma história de amor. O filme, cronologicamente cortado em partes e colados desigualmente, ora fim, ora começo, narra os 500 dias em que Tom Hansem dorme, acorda, come e respira Summer Finn (bitch!). Mas tudo de um jeito nada casantivo e muito, muito gostoso de se ver. Cenas para sorrir e chorar.
Tom Hansem (Joseph Gordon-Levitt): o Tom é um garoto tranquilo, legal, inteligente (e sem nenhuma noção disso), fadado a mesmisse, mas que acredita sim em amor e destinos cósmicos. Então um dia ele a conhece: Summer Finns. Summer transforma Tom. Ele sabe disso e não admite que ela se vá. 
Summer Finn (Zooey Deschanel): a Summer é uma mulher enérgica, interessante, determinada, retrô-vintage, que segundo uma amiga (hello, Faby!) tem um Q 'Carpe Diem' meio forçado, mas que no fundo é bem legal. Ah, sim! Ela é perfeitamente linda! Olhos grandes e azuis, pele alva, bem mignon. Sei que levarei pedradas em meu monitor blindado, mas a Summer não é tão bitch assim. Veja por este perspectiva: ela é a maior motivadora e responsável  pelas mudanças que posteriormente acontecem ao Tom. Sim, ela machucou profundamente o cara perfeito, aquele feito e nascido para casar, mas acho que no fundo, o Tom precisava disso, para enfim conhecer novas estações (sacou?).


Clique na imagem para aumentá-la
Não dá pra escolher 'A Cena'. Todas são muito marcantes. Mas existem cenas muito legais como Summer e Tom comparando-se a Sid Vicious (Sex Pistols) e Nancy no começo do longa. Tom descobrindo uma Summer fãn dos Smiths e apaixonada pelo Beatle, para espanto de todos, Ringo Star. Expectativa e Realidade. Sem contar as cenas entre Rachel Hansem dando conselhos super maduros a um adulto e desesperado Tom haha...épico.
Ah, claro, e a mais clássica de todas, as cenas do cabelo-joelho-e-sorriso, em dois textos opostos, refletindo sentimentos de amor e ódio numa mesma linha tênue. Refletindo uma emoção tão adolescente quanto as expectativas do Tom.

Preciso pautar. Um dos aspectos mais interessantes do filme, é a forma como a trilha sonora foi inserida no contexto. Diga-se de passagem, trilha boníssima. Farei um post apenas sobre ela, bem merecido.
Enfim, a trilha, torna-se praticamente um coadjuvante nas cenas. Tom, quando criança veste uma camisa da banda Joy Divison e é fãn dos Smiths (minha banda favorita). Summer posta uma frase em seu 'yearbook' da banda escorcesa Belle and Sebastian. Para quem gosta das bandas, não é preciso descrever muito os personagens, certo?
Apenas uma chamada especial para as cenas cobertas pela trilha Sweet Disposition da banda The Temper Trap. Chorei oceanos!

O filme é, na verdade, uma piadinha bem construída do que acontece na vida real. Tentamos, sem sucesso algum, transformar o amor num conto de fadas, com direito a fundo musical e tudo mais. Quem aqui já não teve seus 500 dias com Summer, levanta a mão?!

Para mim o filme foi uma bênção, uma dádiva, uma delícia e um sentido pessoal sem explicãção. Merecedor de todas as boas críticas, da indicação ao Festival Sundance como melhor filme e melhor ator (JGL). Me fez relembrar o frescor, a inteligência e a e doçura de filmes como Amélie Poulain e Poderosa Afrodite (Woody Allen), Once e Love Actually. Especialmente nos diálogos muito (eu disso muito!) bem construídos e em cenas como esta.

Para tornar tudo mais perfeito, a história se passa na linda Nova York.

Aqui uma super reportagem da colunista e crítica Isabela Boscov (atoron!) sobre o filme.

E aqui encontram-se as melhores frases de efeito do filme. E tenho dito. São as melhores frases de efeito EVER.

Os fofíssimos Toy Arts da Kat Killer

Desde que conheci a Kat Killer fiquei apaixonada na hora por todos os toy arts da loja. Me bateu aquela vontade imensa de gastar todo o meu salário, comprando um Bowie, um Woody Allen e uma Lady GaGa, mas claro, lembrei que haviam contas a pagar rs rs...
Para quem gosta de toy arts, música e cinema, pode se preparar para ter um siricuticu, com os moldes mais semelhantes, impossível. Tem Amy Whinehouse, Coco-Chanel, Amélie Poulain (owm!), Fred Mercury, e uma infinidade de celebs, que recebem nos mínimos detalhes, um toque especial da sua personalidade.
Podem notar, os bonequinhos são muito bem acabados, cheios de detalhes fofos, bem pensados, que com certeza roubarão o seu coração, assim como roubou o meu. Eu quero um David Bowie, eu queroooo.



Cada bonequinho mede 50 cm, confeccionados em tecido antialérgico e custam em média R$90,00 a R$150,00 (Ui!). Uma boa dica para presentear colecionadores e apreciadores. Aquela amiga que não curte caricatos e prefere um batom vermelho, hummm...não! Perda de tempo ($).

Olha o Woody, super refinado.

Já pensou, um bonequinho com a sua cara? O meu teria braços gordinhos rs rs rs...:)

Kipling Bags: My Favorite

Bom dia amigãns

Acredito que algumas amigas conheçam as bolsas da Kipling. Aquelas, acompanhadas do macaquinho mais fofo do mundo fashion. São bolsinhas super transadas, em vários modelos e tamanhos, atualizadas nos tons de cada temporada e com um material boníssimo, quem tem uma sabe do que estou falando.
Não existe idade para quem usa as bolsas da Kipling. Elas foram desenhadas pensando nas mamães-que-acabaram-de-ter-bebês, para as amigas mais descoladas da faculdade, para as workaholics, para as hippies, para as, que como eu, adoooram um retrô-vintage... enfim, para mulheres, e acreditem, para homens descolados também.

Rachel Bilson e a sua Canyon, sonho meu!

Vou tentar contar um pouco da sua história.

A Kipling tem cerca de 23 anos (isso mesmo!) e foi fundada na Bélgica, com a intenção de prover aos backpackings um estilo de mochilas mais descoladas. Com o tempo, os modelos foram se expandindo para bolsas, carteiras, necessaires, estabelecendo um estilo próprio, através do design inovador, original e inconfundível (não existe imitação certa!).


Clique na imagem para aumentá-la
Consagrada pelo macaquinho - que virou íncone da marca - em pouco tempo a Kipling conquistou o mundo e hoje está presente em mais de 60 países, em todos os continentes do planeta.

Tudo na Kipling é feito pensando no seu fiel comprador. As bolsas são sempre cheias de bolsos amigos, eclers fortes e cores sempre vibrantes. Seu material é de um tactel acetinado bastante resistente ao tempo (e as lavagens também, acreditem!). Talvez seja por isso (tento me convencer) que os preços são tão salgadinhos. As bolsas custam em média 150 a 800 reais. Vocês podem encontrar alguma variação de preço em outlets como este aqui mas a diferença é bem pouquinha, levando-se em consideração o preço do frete. Nada como a sorte né? Então salva o site nos seus favoritos e escolhe o seu modelito predileto.
See yá!